Sou quase nato Catuense!

Sou quase nato CATUENSE
A quem meu peito pertence
Amo muito esse torrão
Só saio dessa cidade
Contra a minha vontade
Deitado em um caixão
Aí, na minha partida
Eu já podre, sem vida
Podem rir da minha cara
Mas, vivo sempre dizia
Dessa terra eu só partia
No último pau de arapa
Edivan Bezerra da Silva

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